Pages

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Água não-água

De forma sem adiantamento
Aproximo-me de uma  sede
Sede esta que desconheço
E assim enfio goela abaixo tudo o que é permitido

Oh! Água límpida
Visita minha garganta que berra
Não te conheço, perfeita Água
Envolve-me como pode

Agarra-me
Toma-me
Tritura-me
Rouba-me

1 comentários:

Tatiana disse...

quem disse que vc não tem dom..
sua poesia toca a alma..
menina, continue AGORA!

Postar um comentário